Descendência de Pantaleão de Oliveira, barqueiro na região de Entre-os-Rios no séc. XVII.
A navegação viria a manter-se um negócio de família.
Família intimamente ligada no séc. XIX às famílias Beirão, da Lajeosa, e Paiva e Pona.
Descendência de Pantaleão de Oliveira, barqueiro na região de Entre-os-Rios no séc. XVII.
A navegação viria a manter-se um negócio de família.
Família intimamente ligada no séc. XIX às famílias Beirão, da Lajeosa, e Paiva e Pona.
Ascendência e descendência do Desembargador Dr. António de Paiva e Pona, a primeira pessoa a usar de forma documentada os apelidos Paiva e Pona.
Com ampla descendência, sobretudo em Lisboa.
Família de Valpaços que, no séc. XIX, começa a aparecer com o apelido PONA.
Pensei inicialmente que se tratasse de um ramo da família Paiva e Pona.
Como, no entanto, não consegui encontrar nenhuma ligação, considero-a como outra família.
Sistematização de alguns dados sobre a descendência dos instituidores da Capela de Nossa Senhora da Quinta Angústia na Igreja Paroquial de Redondela, Bispado de Tuy, Galiza, de que um membro se radicou em Portugal no séc. XVII.
Esboço genealógico desta vasta família de grandes comerciantes e industriais do Porto. A ela estão intimamente ligadas as famílias Dias de Almeida, Leite e Lima, objecto de títulos separados.
Devo referir a fantástica ajuda e colaboração do Dr. Francisco (Dias) de Almeida de Sousa Guedes, do Porto, a quem agradeço sinceramente.
Sousa Fernando, de Valongo, que se ramificou pelo Brasil. São ascendentes, entre outros, da família Kendall, do Porto.
Genealogia desta família de que fez parte o Sargento-Mor Pedro Teixeira, criado e valido de El-Rei D. José, que com ele se deslocava por ocasião do atentado de 3.9.1758 que viria a dar origem ao nefasto processo dos Távoras.
O Sargento-Mor Pedro Teixeira, que tinha na Corte grande poder e recebeu de El-Rei inúmeras mercês, possuia um património considerável, que à sua morte sem filhos foi objecto de um Inventário de Partilhas que se conserva na Torre do Tombo e que foi pacientemente transcrito pelo Dr. José Cumbre.
O conhecimento desse Inventário que me foi dado há alguns anos pelo genealogista Nuno Borrego levou-me a completar as poucas informações que já possuía sobre esta família, da qual existem actualmente muitos descendentes (por D. Maria Leonor Antónia da Nazaré Teixeira nº 51 do texto, minha 6ª avó).
Uma ascendência curiosa das famílias Bon de Sousa, Condes de Castelo Branco e outras. Trata-se de um ramo da família lorena de Thierry, que após a Revolução veio a ser nobilitada. Faço uma ligeira referência a duas outras famílias a ela ligadas: Frotté e Mondion.
Pequena genealogia de uma família deste nome de que há notícia em Torres Vedras nos sécs. XVII a XX.